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ANGICO

Anadenanthera colubrina

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ANGICO

O Angico (Anadenanthera colubrina), conhecido popularmente em São Paulo como Angico-branco, é uma árvore pertencente à família Fabaceae-Mimosoideae. Além de Angico-branco, esta espécie é conhecida por uma variedade de outros nomes populares, incluindo angico-vermelho, angico-da-mata, angico-verdadeiro, angico-amarelo, angico-cedro, angico-rosa, angico-de-curtume, angico-dos-montes, angico-de-banhado, angico-sujo, guarucaia, gurucaia, brincos-de-saguim, brincos-de-sauí, e paricá[5].

A Anadenanthera colubrina é encontrada naturalmente em diversos biomas brasileiros, como a Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal, adaptando-se bem a diferentes condições ambientais[3][5]. Quanto ao seu estado de conservação, não há dados que indiquem que a Anadenanthera colubrina esteja listada como ameaçada em nenhuma das principais listas de conservação consultadas, portanto, pode-se considerar que não há dados específicos sobre sua ameaça de extinção até o momento da consulta.

Esta espécie é classificada como pioneira a secundária inicial, indicando sua capacidade de colonizar áreas abertas ou perturbadas, mas também de participar das fases iniciais da sucessão ecológica em florestas[3]. No contexto de reflorestamento, ela é considerada uma espécie de preenchimento, contribuindo para a recuperação de áreas degradadas e aumento da biodiversidade.

A dispersão de suas sementes é autocórica, ou seja, a planta possui mecanismos próprios para a dispersão de suas sementes sem a necessidade de agentes externos[5]. A etimologia do nome "colubrina", derivado do latim "colubra", faz alusão a uma cobra, possivelmente referindo-se à forma das vagens ou à textura da casca[3].

O plantio do Angico tem como principal função a recuperação de áreas degradadas, produção de madeira e uso em sistemas agroflorestais. A madeira do Angico é muito valorizada por sua densidade, durabilidade e resistência, sendo utilizada na construção civil, marcenaria e para fins energéticos[5].

As condições ideais para o desenvolvimento da Anadenanthera colubrina incluem sol pleno e solo úmido, embora a espécie seja bastante adaptável a diferentes condições físicas do solo. Adulta, a árvore pode atingir de 13 a 20 metros de altura, com um diâmetro de tronco variando entre 40 a 60 cm. A copa é umbeliforme, bastante ramificada, proporcionando uma sombra densa e abrangente[3][5].

Citations:
[1] https://pt.wikipedia.org/wiki/Anadenanthera_colubrina
[2] https://ast.wikipedia.org/wiki/Anadenanthera_colubrina
[3] https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/42015/1/CT0056.pdf
[4] https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1382198/
[5] https://www.clickmudas.com.br/mudas/angico-branco
[6] https://www.plantamed.com.br/plantaservas/especies/Anadenanthera_colubrina.htm
[7] https://nema.univasf.edu.br/site/index.php?page=newspaper&record_id=34
[8] https://ethnobiomed.biomedcentral.com/articles/10.1186/1746-4269-2-6
[9] https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1103448/anadenanthera-colubrina-angico
[10] https://semil.sp.gov.br/2016/03/angico-um-forte-da-flora-brasileira/
[11] https://www.ibflorestas.org.br/lista-de-especies-nativas/angico-vermelho
[12] https://www.sciencedirect.com/topics/agricultural-and-biological-sciences/anadenanthera-peregrina
[13] https://fabricadearvores.com.br/loja/produto/angico-preto-anadenanthera-colubrina-var-cebil/
[14] https://www.floralondrina.com.br/muda-de-angico-branco-anadenanthera-colubrina/
[15] https://www.mdpi.com/1424-8247/13/1/17
[16] http://www.cnip.org.br/PFNMs/angico.html
[17] https://pt.wikipedia.org/wiki/Anadenanthera_peregrina
[18] https://projetocaatinga.ufersa.edu.br/en-angico/
[19] https://abelha.org.br/angico/
[20] https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/190109/1/Livro-Nordeste-740-745.2018.pdf
[21] https://www.redalyc.org/journal/617/61763451009/html/
[22] https://www.clickmudas.com.br/sementes-nativas/semente-angico-branco
[23] https://www.scielo.br/j/bor/a/5bTxRbxc3LCqXF7g6KyV4TM/
[24] https://www.ibflorestas.org.br/lista-de-especies-nativas/angico-branco-do-morro
[25] https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4100262/

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